Praça da Bandeira é reinaugurada em Araruama
Prefeita Daniela Soares (PL) também anunciou novas entregas para os próximos dias
A prefeita de Araruama, Daniela Soares (PL), reinaugurou, nesta segunda-feira (17), a Praça da Bandeira, entregando à população um espaço totalmente revitalizado, moderno e ao mesmo tempo fiel à memória histórica do bairro.
O local ganhou novo paisagismo, preservação e recuperação das árvores antigas, plantio de novas espécies, restauração completa do tradicional muro de pedra, além de pergolado, bancos modernos, um espaço instagramável com o letreiro “Eu Amo Araruama”, e um novo ponto de ônibus dentro do padrão atual da gestão.
“A revitalização da Praça da Bandeira é muito mais do que uma revitalização, é resgatar a nossa história e a autoestima dos moradores. Estamos entregando uma praça moderna, iluminada e com muitas árvores”, afirmou a prefeita, enumerando ainda mais entregas este ano. “Temos também a Praça do Mataruna e a Praça do Viaduto. Vamos entregar nos próximos dias o Centro de Reabilitação e Fisioterapia de São Vicente, e em breve, vou divulgar a nova UPA de Araruama, que é um sonho meu e de toda a população”, revelou.
A cerimônia contou com a apresentação do Coral Municipal Angelical da Terceira Idade e reuniu vereadores, autoridades e moradores da região.

HISTÓRIA DA CIDADE
A Praça da Bandeira sempre ocupou um lugar central na história de Araruama. Desde o século XIX, seu entorno era um ponto natural de encontro, abastecido por um antigo poço que reunia moradores e comerciantes e ajudava a moldar os primeiros traços da vida urbana da cidade. Com o passar das décadas, o espaço — antes conhecido como Largo do Coqueiro — se urbanizou e, nos anos 1970, recebeu oficialmente o nome que o transformaria em referência a ponto de batizar todo o bairro.
Depois de longos anos de abandono, a revitalização atende um desejo antigo da comunidade. Agora, com seus 785 metros quadrados completamente renovados, a Praça da Bandeira volta a cumprir seu papel como símbolo de identidade, memória e convivência, unindo passado e presente e reafirmando seu valor como patrimônio coletivo da cidade.
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